06/04/2012

Porque os carros brasileiros custão tão caros?

São Paulo - O modelo básico do Honda City é vendido no mercado brasileiro por 57.420 reais. Considerando a categoria em que o automóvel se enquadra, o valor não destoa daqueles cobrados pela concorrência. Sedãs rivais como o Volkswagen Polo, o Fiat Linea e o Ford Focus custam entre 50.000 e 60.000 reais. O que nem todo mundo sabe é que cruzando a fronteira com a Argentina, o mesmo carro com diversos acessórios - como direção elétrica, computador de bordo e airbag duplo - pode ser comprado por 20.100 dólares (o equivalente a 34.800 reais pelo câmbio de maio de 2010).

A diferença de preços em si já é curiosa, mas o que mais chama a atenção é que tanto o automóvel vendido lá como o que se compra aqui saem de uma mesma linha de produção, localizada em Sumaré, no estado de São Paulo. A importação tem custo zero para os vizinhos do Mercosul. A maior explicação para a diferença de preços é o peso dos tributos brasileiros. "Quando entrei neste ramo, costumava dizer que o carro era um burro de carga de impostos. Os anos passaram e ele continua sendo", diz Luiz Carlos Mello, coordenador do CEA (Cento de Estudos Automotivos) e ex-presidente da Ford.

Juntos, IPI, ICMS, PIS e Cofins representam entre 27 e 36% do valor total do automóvel - veículos a álcool e com menor número de cilindradas pagam menos, e vice-versa. Para se ter uma ideia, nos Estados Unidos os impostos equivalem a 6,1% do preço final dos veículos. A porcentagem sobe para 9,1% no Japão, 16% na Alemanha e 20% na Itália. Muito embora a tributação nos países emergentes não se equipare à praticada nas regiões de economia desenvolvida, a diferença no valor dos automóveis permanece grande na América Latina. No México, por exemplo, o Novo Gol 1.6 sai por 128.045 pesos - ou "modestos" 18.105 reais. No Brasil, o carro deixa as concessionárias valendo quase o dobro: 34.500 reais.

A disparidade sugere que os veículos produzidos lá fora poderiam invadir o Brasil. Mas engana-se quem pensa que a carga tributária dá alguma trégua aos importados. Ao preço do automóvel no porto de origem somam-se seguro, frete e uma alíquota de 35% referente ao Imposto de Importação. Em seguida, o carro recolhe todos os impostos pagos em solo nacional que não são cobrados no país de origem. Segundo a Abeiva, associação das empresas importadoras, a aritmética não deixa dúvidas: até chegar ao consumidor, o automóvel custará em média 2,7 vezes o preço do original em dólar ou euro.

Porque o brasileiro não protesta contra a corrupçâo

Juan Arias, correspondente do jornal espanhol El País no Brasil, escreveu no dia 7 um artigo indagando onde estão os indignados do Brasil. Por que não ocupam as praças para protestar contra a corrupção e os desmandos? Não saberiam os brasileiros reagir à hipocrisia e à falta de ética dos políticos? Será mesmo este um país cujo povo tem uma índole de tal sorte pacífica que se contentaria com tão pouco? Publiquei, posts abaixo, a íntegra de seu texto. Afirmei que ensaiaria uma resposta, até porque a indagação de Arias, um excelente jornalista, é procedente e toca, entendo, numa questão essencial dos dias que correm. A resposta não é simples nem linear. Há vários fatores distintos que se conjugam. Vamos lá.
Povo privatizadoO “povo” não está nas ruas, meu caro Juan, porque foi privatizado pelo PT. Note que recorro àquele expediente detestável de pôr aspas na palavra “povo” para indicar que o sentido não é bem o usual, o corriqueiro, aquele de dicionário. Até porque este escriba não acredita no “povo” como ente de valor abstrato, que se materializa na massa na rua. Eu acredito em “povos” dentro de um povo, em correntes de opinião, em militância, em grupos organizados — e pouco importa se o que os mobiliza é o Facebook, o Twitter, o megafone ou o sino de uma igreja. Não existe movimento popular espontâneo. Essa é uma das tolices da esquerda de matriz anarquista, que o bolchevismo e o fascismo se encarregaram de desmoralizar a seu tempo. O “povo na rua” será sempre o “povo na rua mobilizado por alguém”. Numa anotação à margem: é isso o que me faz ver com reserva crítica — o que não quer dizer necessariamente “desagrado” — a dita “Primavera Árabe”. Alguém convoca os “povos”.
No Brasil, as esquerdas, os petistas em particular, desde a redemocratização, têm uma espécie de monopólio da praça. Disse Castro Alves: “A praça é do povo como o céu é do condor”. Disse Caetano Veloso: “A praça é do povo como o céu é do avião” (era um otimista; acreditava na modernização do Bananão). Disse Lula: “A praça é do povo como o povo é do PT”. Sim, responderei ao longo do texto por que os não-petistas não vão às ruas quase nunca. Um minutinho. Seguindo.
O “povo” não está nas ruas, meu caro Juan Arias, porque o PT compra, por exemplo, o MST com o dinheiro que repassa a suas entidades não exatamente para fazer reforma agrária, mas para manter ativo o próprio aparelho político — às vezes crítico ao governo, mas sempre unido numa disputa eleitoral. Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Haddad, ministro da Educação e candidato in pectore do Apedeuta à Prefeitura de São Paulo, estarão neste 13 de julho no 52º Congresso da UNE. Os míticos estudantes não estão nas ruas porque empenhados em seus protestos a favor. Você tem ciência, meu caro Juan, de algum outro país do mundo em que se fazem protestos a favor do governo? Talvez na Espanha fascista que seus pais conheceram, felizmente vencida pela democracia. Certamente na Cuba comuno-fascistóide dos irmãos Castro e na tirania síria. E no Brasil. Por quê?
Porque a UNE é hoje uma repartição pública alimentada com milhões de reais pelo lulo-petismo. Foi comprada pelo governo por quase R$ 50 milhões. Nesse período, esses patriotas, meu caro Juan, se mobilizaram, por exemplo, contra o “Provão”, depois chamado de Enade, o exame que avalia a qualidade das universidades, mas não moveram um palha contra o esbulho que significa, NA FORMA COMO EXISTE, o ProUni, um programa que já transferiu bilhões às mantenedoras privadas de ensino, sem que exista a exigência da qualidade. Não se esqueça de que a UNE, durante o mensalão, foi uma das entidades que protestaram contra o que a canalha chamou “golpe da mídia”. Vale dizer: a entidade saiu em defesa de Delúbio Soares, de José Dirceu, de Marcos Valério e companhia. Um de seus ex-presidentes e então um dos líderes das manifestações que resultaram na queda de Fernando Collor é hoje senador pelo PT do Rio e defensor estridente dos malfeitos do PT. Apontá-los, segundo o agora conservador Lindbergh Farias, é coisa de conspiração da “elites”. Os antigos caras-pintadas têm hoje é a cara suja; os antigos caras-pintadas se converteram em verdadeiros caras-de-pau.
Centrais sindicaisO que alguns chamam “povo”, Juan, chegaram, sim, a protestar em passado nem tão distante, no governo FHC. Lá estava, por exemplo, a sempre vigilante CUT. Foi à rua contra o Plano Real. E o Plano Real era uma coisa boa. Foi à rua contra a Lei de Responsabilidade Fiscal. E a Lei de Responsabilidade Fiscal era uma coisa boa. Foi à rua contra as privatizações. E as privatizações eram uma coisa boa. Saiba, Juan, que o PT votou contra até o Fundef, que era um fundo que destinava mais recursos ao ensino fundamental. E onde estão hoje a CUT e as demais centrais sindicais?
Penduradas no poder. Boa parte dos quadros dos governos Lula e Dilma vem do sindicalismo — inclusive o ministro que é âncora dupla da atual gestão: Paulo Bernardo (Comunicações), casado com Gleisi Hoffmann (Casa Civil). O indecoroso Imposto Sindical, cobrado compulsoriamente dos trabalhadores, sejam sindicalizados ou não, alimenta as entidades sindicais e as centrais, que não são obrigadas a prestar contas dos milhões que recebem por ano. Lula vetou o expediente legal que as obrigava a submeter esses gastos ao Tribunal de Contas da União. Os valentes afirmaram, e o Apedeuta concordou, que isso feria a autonomia das entidades, que não se lembraram, no entanto, de serem autônomas na hora de receber dinheiro de um imposto.
Há um pouco mais, Juan. Nas centrais, especialmente na CUT, os sindicatos dos empregados das estatais têm um peso fundamental, e eles são hoje os donos e gestores dos bilionários fundos de pensão manipulados pelo governo para encabrestar o capital privado ou se associar a ele — sempre depende do grau de rebeldia ou de “bonomia”do empresariado.
O MST, A UNE E OS SINDICATOS NÃO ESTÃO NAS RUAS CONTRA A CORRUPÇÃO, MEU CARO JUAN, PORQUE SÃO SÓCIOS MUITO BEM-REMUNERADOS DESSA CORRUPÇÃO. E fornecem, se necessário, a mão-de-obra para o serviço sujo em favor do governo e do PT. NÃO SE ESQUEÇA DE QUE A CÚPULA DOS ALOPRADOS PERTENCIA TODA ELA À CUT. Não se esqueça de que Delúbio Soares, o próprio, veio da… CUT!
Isso explica tudo? Ou: “Os Valores”Ainda não!
Ao longo dos quase nove anos de poder petista, Juan, a sociedade brasileira ficou mais fraca, e o estado ficou mais forte; não foi ela que o tornou mais transparente; foi ele que a tornou mais opaca. Em vez de se aperfeiçoarem os mecanismos de controle desse estado, foi esse estado que encabrestou entidades da sociedade civil, engajando-as em sua pauta. Até a antes sempre vigilante Ordem dos Advogados do Brasil flerta freqüentemente com o mau direito — e o STF não menos — em nome do “progresso”. O petismo fez das agências reguladoras meras repartições partidárias, destruindo-lhes o caráter.
Enfraqueceram-se enormemente os fundamentos de uma sociedade aberta, democrática, plural. Em nome da diversidade, da igualdade e do pluralismo, busca-se liquidar o debate. A Marcha para Jesus, citada por você, à diferença do que querem muitos, é uma das poucas expressões do país plural que existe de fato, mas que parece não existir, por exemplo, na imprensa. À diferença do que pretendem muitos, os evangélicos são um fator de progresso do Brasil — se aceitarmos, então, que a diversidade é um valor a ser preservado.
Por que digo isso? Olhe para a sua Espanha, Juan, tão saudavelmente dividida, vá lá, entre “progressistas” e “conservadores” — para usar duas palavras bastante genéricas —, entre aqueles mais à esquerda e aqueles mais à direita, entre os que falam em nome de uma herança socialista e mais intervencionista, e os que se pronunciam em favor do liberalismo e do individualismo. Assim é, você há de convir, em todo o mundo democrático.
Veja que coisa, meu caro: você conhece alguma grande democracia do mundo que, à moda brasileira, só congregue partidos que falam uma linguagem de esquerda? Pouco importa, Juan, se sabem direito o que dizem e são ou não sinceros em sua convicção. O que é relevante é o fato de que, no fim das contas, todos convergem com uma mesma escolha: mais estado e menos indivíduo; mais controle e menos liberdade individual. Como pode, meu caro Juan, o principal partido de oposição no Brasil pensar, no fim das contas, que o problema do PT é de gestão, não de valores? Você consegue se lembrar, insisto, de alguma grande democracia do mundo em que a palavra “direita” virou sinônimo de palavrão? Nem na Espanha que superou décadas de franquismo.
Imprensa
Se você não conhece democracia como a nossa, Juan, sabe que, com as exceções que confirmam a regra, também não há imprensa como a nossa no mundo democrático no que concerne aos valores ideológicos. Vivemos sob uma quase ditadura de opinião. Não que ela deixe de noticiar os desmandos — dois ministros do governo Dilma caíram, é bom deixar claro, porque o jornalismo fez o seu trabalho. Mas lembre-se: nesta parte do texto, trato de valores.
Tome como exemplo o Código Florestal. Um dia você conte em seu jornal que o Brasil tem 851 milhões de hectares. Apenas 27% são ocupados pela agricultura e pela pecuária; 0,2% estão com as cidades e com as obras de infra-estrutura. A agricultura ocupa 59,8 milhões (7% do total); as terras indígenas, 107,6 milhões (12,6%). Que país construiu a agropecuária mais competitiva do mundo e abrigou 200 milhões de pessoas em apenas 27,2% de seu território, incluindo aí todas as obras de infra-estrutura? Tais números, no entanto — do IBGE, do Ibama, do Incra e da Funai — são omitidos dos leitores (e do mundo) em nome da causa!
A crítica na imprensa foi esmagada pelo engajamento; não se formam nem se alimentam valores de contestação ao statu quo — que hoje, ora veja!, é petista. Por quê? Porque a imprensa de viés realmente liberal é minoritária no Brasil. Dá-se enorme visibilidade aos movimentos de esquerdistas, mas se ignoram as manifestações em favor do estado de direito e da legalidade. Curiosamente, somos, sim, um dos países mais desiguais do mundo, que está se tornando especialista em formar líderes que lutam… contra a desigualdade. Entendeu a ironia?
Quem vai à rua?Ora, Juan, quem vai, então, à rua? Os esquerdistas estão se fartando na lambança do governismo, e aqueles que não comungam de suas idéias e que lastimam a corrupção e os desmandos praticamente inexistem para a opinião pública. Quando se manifestam, são tratados como párias. Ou não é verdade que a imprensa trata com entusiasmo os milhões da parada gay, mas com evidente descaso a marcha dos evangélicos? A simples movimentação de algumas lideranças de um bairro de classe média para discutir a localização de uma estação de metro é tratada por boa parte da imprensa como um movimento contra o… “povo”.
As esquerdas dos chamados movimentos sociais estão, sim, engajadas, mas em defender o governo e seus malfeitos. Afirmam abertamente que tudo não passa de uma conspiração contra os movimentos populares. As esquerdas infiltradas na imprensa demonizam toda e qualquer reação de caráter legalista — ou que não comungue de seus valores ditos “progressistas” — como expressão não de um pensamento diferente, divergente, mas como manifestação de atraso.
Descrevi, meu caro Juan, o que vejo. Isso tem de ser necessariamente assim? Acho que não! A quem cabe, então, organizar a reação contra a passividade e a naturalização do escândalo, na qual se empenha hoje o PT? Essa indagação merecerá resposta num outro texto, que este já vai longe. Fica para depois do meu descanso.
As unhas são formadas por uma proteína, a queratina. Cada unha possui uma raiz, que fica sob a pele, junto à cutícula. Ali, células cutâneas especializadas se multiplicam sem parar e produzem bastante queratina, que é armazenada dentro da própria célula. À medida que a célula vai ficando cheia de queratina, sua atividade diminui e ela acaba morrendo. Os restos celulares, sobretudo a queratina, permanecem e são empurrados para fora da raiz, fazendo com que as unhas cresçam.

Como a parte da unha que é visível está composta por células mortas, não se sente dor quando ela é cortada. Segundo a dermatologista Luciana Conrado, "as unhas crescem, em média, 3 mm por mês. As unhas das mãos crescem quase duas vezes mais rápido do que as dos pés." Isso ocorre porque a irrigação sangüínea é maior nas mãos. Outra curiosidade: as unhas dos homens crescem mais rápido do que as das mulheres.

As manchas brancas que às vezes aparecem nas unhas são sinais de problemas, como alergia a determinados produtos ou doenças na própria unha (psoríase, micoses, etc) e até internas, como a anemia.

10 animais mais perigosos do planeta

hum De MEUS piores pesadelos ue sonhei ¿Qué Aranhas aladas voavam in minchá Direção de Como mosquitos si só fossem, MAS MUITO MAiS assustadores peludos e. Todos NÓS JÁ acordamos suando frio, com Medo de hum monstro horrível Que nsa perseguia in hum Pesadelo. Como Vezes ficamos assustados Tão Que temos Medo comeu mesmo de voltar um dormir e encontrar Aquela Coisa horrível Novamente. Mas, depois de hum ritmo nsa convencendo Que o monstrengo Só existe nenhum Mundo dos Sonhos, ficamos tranqüilos Mais.Ou não?
Confira ESSA Lista de 10 animais Tão reais QUANTO eu e voce, Mas Que São Tão perigosos, nojentos, OU, Pelo Menos, feios pra caramba, Que farao voce si só perguntar si só AQUELE Monstro De SEUS pesadelos Nao séria de Uma Fada Doces dos.
Nao deixe tambem De conferir OS 10 mortíferos animais MAiS do Planeta .
10. Isópodos Gigantes
O Mais inofensivo da Lista, NEM POR ISSO Mas o Menos feioso. Esses da Isópodos lembram OS cupins Normais Que encontramos Aí por, tirando o Fato Que eles tuguês, Aproximadamente, 30 centímetros de comprimento. Eles Vivem no Fundo do Mar - e e bom Que fiquem por la. Imagine-Estar Sentado inocentemente sem jardim, brincando com UMA joaninha, quando ESSA Coisa FICA com ciúmes e aparece quicando, querendo SUA Atenção?
9. Besouro bombardeiro
Ok, elementos Parece Ser bonitinho. Entao Por quê estabele nd Lista? Poder de fogo! Ou, Pelo Menos, Poder Químico. Quando ameaçado, o besouro bombardeiro DISPARA UM JATO Que sai do Fim do Seu Abdômen. Não Organismo do bicho, ha Duas Câmaras separadas parágrafo peróxido de hidrogênio e hidroquinona n. MAS, quando elementos como expele substâncias, ELAS SE juntam, Formando hum pulverização Que TEM, EM mídia, uma Temperatura de Água fervendo.
Fato curioso: Charles Darwin, quando adolescente, FOI hum ávido colecionador De besouros. Uma Vez encontrou AO mesmo ritmo Dois Belos besouros um agarrou CADA UM COM UMA Mao. Neste Momento apareceu hum Terceiro, Muito Mais Raro. Como elemento estava com a Mãos ocupadas Teve uma Brilhante Idéia de enfiar hum dos besouros na Boca, Como UMA Prisão temporaria. Infelizmente elemento colocou hum besouro bombardeiro in SUA boca. Um bicho disparou um SUA Carga explosiva EO Menino Darwin começou uma tossir e lacrimejar com UMA terrível sensação de queimação na Boca. Perdeu OS Três besouros, Mas ficou BEM.
8. O Polvo Gigante do Pacífico
Um bichinho nojento pra caramba, porém tímido. Normalmente ELE Foge De Visitantes pesquisadores e. Mas elementos PoDE Ser mortal, quando Quer. Outro Atributo Que contribuiu par Seu Lugar Nessa Lista É O TAMANHO - ELE dez Cerca De 15 quilos, Mas o Alcance de SEUS tentáculos e de Quatro metros de diametro.
E o Único invertebrado com capacidade de Aprender atraves da Observação. Muitas PESSOAS dizem ¿Qué mínimos polvos dez capacidade mental semelhante um DE OU Gatos Cães comeram.
7. Jibóia
Obviamente Que depois de ter estrelado UMA Série de filmes ELA estaria Nessa Lista. Na Verdade ELA nao e uma cobra Mais comprida do Mundo, Mas E a. Mais Pesada, COM SEIS metrôs de e 250 quilos O lanchinho normais DELAS São Mamiferos de Médio e Grande TAMANHO, Onças, inclusive, Mas nao si iluda - ha registros de Humanos servindo Como café da Manhã tambem. O Vídeo Acima EEI para n te dar hum susto, funcionou?
6. A aranha-camelo
aranha camelo
Na Verdade, uma aranha-camelo nao aranha UMA é. ELAS UMA pertencem uma Ordem separada, escorpiões mínimos de Como. A maioria DELAS habita desertos e pradarias. Muitas Lendas Urbanas cercam ESSE bichinho, exagerando qualidades como fazer monstrengo - hum dos piores Mitos e Que Espécies gigantescos conseguem anestesiar Humanos com Seu veneno os antes de comer (Isso mesmo, comer) UMA Parte da vitima. Tambem dizem Por aí Que ELAS conseguem Fazer com Que OS camelôs tropecem, caiam, e entao ELAS saltam Sobre o camelo e Sobre Seu Passageiro. Com Pernas como, a ELAS dez Cerca De 13 cm.
5. Peixe-pedra
peixe pedra
Voce estabele Caminhando na Praia, vendo OS corais, e Andando Sobre como Pedras cobertas de algas. Subitamente, voce Sente UMA agulhada in SEUS Pés e Grita de dor. Corra Pará a praia e adquirir Ajuda - voce Acabou de Ser envenenado Pelo Peixe MAiS éguas peçonhento dos. Enquanto voce estabele Fazendo uma contagem regressiva parágrafo SUA Morte o peixe, Que estava disfarçado convincentemente de pedra, Tenta si camuflar in Outro Lugar, chateado Pela interrupção.
4. Água-viva juba de leão
Água Viva juba de leão
E UMA Água Viva Que nao e Tão incomum e, sem Geral, fóruns uma aparência assustadora SUA, nao e Tão Ruim. Seu Ataque normalmente nao e fatal, embora SEJA Muito doloroso (o Resultado de hum encontrão com hum bicho desses geralmente e UMA queimadura feia ea dor permanece POR Horas um fio). O Problema e Que, apesar do do TAMANHO Dela normalmente variar, ESSA Água-viva e conhecida POR Ser Enorme. Assim, uma barriga do bicho PoDE TER do Dois metrôs e Meio De diametro enquanto SEUS tentáculos chegam a medir 30 metros. Agora imagine-SE UM los Mergulho nenhuma Oceano Dando hum encontrão com UMA belezura dessas.
3. A mamba-negra
mamba negra
ESSA Serpente bonitinha adora Banhos de sol, comer roedores sem café da Manhã e nocautear Elefantes de Vez los quando. Ela ª e uma 16. Mais Venenosa cobra do Mundo. Mas entao Por quê uma mamba-negra estabele Nessa Lista e nao como Mais venenosas? Como cobras fogem quando sentem ameaçadas si e Só atacam quando estao encurraladas - mas uma mamba-negra FAZ exatamente o contrario. Quando surpreendida ELA ataca. E tambem e conhecida por, quando estabele cansada de Correr de hum adversário, Virar e encará-lo. Uma mordida Inocente Desse bicho libera veneno Suficiente parágrafo Matar de 20 a 25 Homens Adultos.
2. O Texugo do Mel
texugo do mel
Um texugo e hum roedor bonitinho Que muitos nao pensariam Duas Vezes los adotar bichinho de estimação Como. Mas nao SE engane Pela aparência de bichinho de Pelúcia. Texugos mínimos do Mel São agressivas de Uma Das Espécies MAiS do Planeta. Eles São OS Chuck Norris fazer Reino animal, enfrentando Elefantes, comendo cobras venenosas e sugando mel da Colméia enquanto São atacados POR Abelhas furiosas - e como Abelhas Africanas, Mais comuns nd Região Onde Vivem OS texugos, costumam servi letais. Eles conseguem distinguir facilmente o Ponto de fraqueza de SEUS Inimigos e atacam SEM Perdão (a Região dos testículos, sem Homens Caso de).
Nenhum vídeo ABAIXO avance parágrafo 2m28 e Veja o texugo roubar uma Refeição de UMA Víbora, comer nd Frente Dela, Matar a cobra e começar a ve-la de 'antes' Ficar paralizado POR Causa da picada da Víbora, Que facilmente mata Humanos. Duas Horas depois elementos Acorda, rescisão de comer uma cobra e continuação Pelo Seu Caminho.
1. A aranha de Sidney
Aranha sidney
Do Elas sao incrivelmente agressivas de e possuem mandíbulas enormes. Nao TENTE, soluço Hipótese alguma, UMA DELAS Pegar Na Mão. ELAS picam Varias Vezes com SUAS gigantescas quelíceras e, Na maioria DELAS, deixam UMA boa quantidade de veneno Como Lembrança. Dissociação do Além, quando ELAS SE prendem in SUAS vitimas, dificilmente Soltam. Só chacoalhar SUA Mão loucamente quando picado por nao vai adiantar. E o veneno Que ELAS deixam de souvenir e altamente tóxico parágrafo primatas. São primatas Humanos, Lembra?

Como lutar comtra a foia!

Introdução

Fobia é o medo persistente, excessivo e irreal de um objeto, pessoa, animal, atividade ou situação. É um tipo de distúrbio de ansiedade. Uma pessoa com fobia ou tenta evitar a coisa que ativa o medo, ou suporta isto com grande ansiedade e angústia.
Algumas fobias são muito específicas e limitadas. Por exemplo, uma pessoa pode ter medo só de aranhas (aracnofobia) ou de gatos (galeofobia). Neste caso, a pessoa vive relativamente livre de ansiedade evitando a coisa que ela teme. Algumas fobias causam dificuldade em uma variedade mais ampla de lugares ou situações. Por exemplo, os sintomas de acrofobia (medo de alturas) podem ser ativados bastando a pessoa olhar para fora da janela de um edifício comercial ou dirigir sobre uma ponte alta. O medo de espaços limitados (claustrofobia) pode ser ativado ao usar o elevador ou um sanitário público pequeno. Pessoas com estas fobias podem precisar alterar suas vidas drasticamente. Em casos extremos, a fobia pode ditar a profissão da pessoa, seu local de trabalho, seu roteiro ao dirigir, suas atividades recreativas e sociais, ou o ambiente de sua casa.
Há três tipos principais de fobia:

Fobia Específica (fobia simples)

É a forma mais comum de fobia. Neste tipo, as pessoas podem temer certos animais (como cachorros, gatos, aranhas ou cobras), pessoas (palhaços, dentistas, os médicos), ambientes (lugares escuros, tempestades, lugares altos) ou situações (viajar de avião ou de trem, por estarem em um espaço limitado). Embora a causa das fobias específicas permaneça um mistério, estas condições são pelo menos em parte genéticas (herdadas), e parecem ocorrer em outros membros de uma família.

Fobia Social (desordem de ansiedade social)

Neste tipo as pessoas têm medo de situações sociais onde elas possam ser humilhadas, envergonhadas ou julgadas pelos outros. Elas ficam particularmente ansiosas quando pessoas pouco conhecidas estiverem envolvidas nesta situação. O medo pode ser limitado ao desempenho, como dar uma conferência, concerto ou apresentação empresarial. Ou pode ser mais generalizado, de forma que a pessoa fóbica evita muitas situações sociais, como comer em público ou usar um sanitário público. A Fobia Social aparece em outros membros de uma mesma família. Pessoas que foram tímidas ou solitárias na infância, ou que têm uma história de experiências sociais infelizes ou negativas na infância, parecem ter propensão de desenvolver esta desordem.

Agorafobia

A agorafobia é um medo de estar em lugares públicos onde seria difícil ou embaraçoso sair subitamente. Uma pessoa com agorafobia pode evitar ir a um filme ou a um concerto, ou viajar em um ônibus ou trem. Em muitos casos, ela também tem repetidos e inesperados ataques de pânico (medo intenso e uma variedade de sintomas físicos incômodos como tremer, ter palpitações, ter sudorese intensa e rubor facial).
As fobias da infância geralmente acontecem entre as idades de 5 e 9 anos, e tende a ser de curto prazo. A maioria das fobias começa depois de adulto, especialmente em pessoas acima dos vinte anos de idade. As fobias no adulto tendem a durar muitos anos, e são menos prováveis de curarem sozinhas. Sem tratamento específico, a fobia pode aumentar o risco de outros tipos de doença psiquiátrica na vida adulta, especialmente outras desordens de ansiedade, depressão e uso de drogas.

Quadro Clínico

Os sintomas de fobia incluem:
Sentimentos excessivos, irracionais e persistentes de medo ou ansiedade que são ativados por um objeto, uma atividade ou uma situação em particular - Os sentimentos ou são irracionais ou fora de proporção para qualquer ameaça atual. Por exemplo, qualquer um pode ter medo de ser ameaçado por um cachorro não contido, mas não é razoável correr de um animal calmo, quieto em uma coleira.
Sintomas físicos relacionados à ansiedade
Estes sintomas podem incluir tremores, palpitações, sudorese, falta de ar, vertigem, náuseas ou outros sintomas que refletem uma resposta ao perigo do tipo “corra ou lute”.
Evitação do objeto, atividade ou situação que ativam a fobia
Como as pessoas que têm fobia reconhecem que seus medos são irracionais, elas freqüentemente se sentem envergonhadas ou embaraçadas sobre seus sintomas. Para prevenir os sintomas de ansiedade ou de embaraço, elas evitam os fatores desencadeantes da fobia.

Diagnóstico

Além das perguntas rotineiras, o médico ou psicólogo irá perguntar acerca dos sintomas atuais, e da história familiar, particularmente se outros membros da família já tiveram algum tipo de fobia. Ele também perguntará sobre qualquer experiência ou trauma que possam ter provocado a fobia - por exemplo, um ataque por cachorro que levou ao medo de cachorros. Não necessariamente a fobia tem como alvo o objeto ou situação que levou ao trauma no passado
A pessoa pode achar útil discutir como ela reage - seus pensamentos, sentimentos e sintomas físicos - quando ela é confrontada com a coisa que ela tem medo. Além disso, ela deve descrever o que ela faz para evitar situações de medo, e como a fobia afeta sua vida diária, incluindo seu trabalho e suas relações pessoais.
O médico / psicólogo irá perguntar sobre depressão e o uso de substâncias (drogas ou medicamentos), porque muitas pessoas com fobias têm estes problemas também.

Prevenção

Não há nenhum modo de se impedir o aparecimento de uma fobia. Porém, se a pessoa já tiver uma fobia ou qualquer outra desordem de ansiedade, ela pode reduzir seu nível de ansiedade evitando estimulantes como a cafeína (presente no café, chá e refrigerantes), chocolate e nicotina (presente no cigarro).

Tratamento

O tratamento normalmente inclui a combinação de psicoterapia e medicamentos:

Fobia Específica

A terapia cognitiva comportamental pode ajudar, especialmente a chamada terapia de dessensibilização ou terapia de exposição. Esta técnica envolve aumentar a exposição gradual da pessoa às coisas que provocam medo, sob circunstâncias controladas. Como a pessoa é exposta ao objeto, ela é ensinada a dominar seu medo por relaxamento, controle da respiração ou outras estratégias para reduzir a ansiedade. Para o tratamento a curto prazo das fobias, o médico pode prescrever um medicamento ansiolítico, como o Lorazepan (Lorazefast®). Se a fobia só é confrontada ocasionalmente, como o medo de voar, o tratamento pode ser limitado ao uso de medicamentos.

Fobia Social

Se a fobia social concentra-se em um desempenho em particular (por exemplo, dar uma conferência ou tocar em um concerto), o médico pode prescrever um medicamento chamado beta bloqueador como o propranolol (Inderal®). Este medicamento só pode ser tomado antes do evento estressante. Ele ameniza os efeitos físicos da ansiedade (batimento do coração ou tremor dos dedos), mas normalmente não afeta a eficácia mental necessária para falar ou a destreza física necessária para tocar um instrumento. Para formas de fobia social mais generalizadas ou a longo prazo, o médico pode prescrever um antidepressivo, normalmente um ISRS (Inibidor Seletivo da Recaptação de Serotonina) como a Sertralina (Zoloft®), Paroxetina (Cebrilin ®) ou Fluoxetina (Prozac®). Se um ISRS não for efetivo, o médico pode prescrever um antidepressivo alternativo ou um medicamento ansiolítico. A terapia cognitiva comportamental também funciona bem para muitas pessoas com fobia social.

Agorafobia

O tratamento para esta desordem é semelhante ao tratamento para a desordem do pânico. O tratamento medicamentoso inclui medicamentos ansiolíticos, como o Clonazepam (Rivotril®), Diazepan (Valium®) e Lorazepan (Lorazefast®); antidepressivos ISRS ou antidepressivos mais antigos, como a Clomipramina (Anafranil®) e a Imipramina (Tofranil®). A psicoterapia também é um tratamento útil, particularmente a cognitiva comportamental.

Qual médico procurar?

Marque uma consulta com um psicólogo ou psiquiatra o mais cedo possível se você está preocupado com seus medos ou ansiedades que estão perturbando sua paz interior, interferindo com suas relações pessoais, ou lhe impedindo de viver normalmente em casa, na escola ou no trabalho.

Prognóstico

A perspectiva é muito boa para pessoas com fobia específica ou fobia social. Aproximadamente 75% das pessoas com fobias específicas superam seus medos com terapia cognitiva comportamental, enquanto 80% têm alívio da fobia social com medicamentos, terapia cognitiva comportamental ou uma combinação de ambos.
Quando a agorafobia ocorre com a desordem de pânico, o prognóstico também é bom. Com o tratamento apropriado, 30 a 40% dos pacientes ficam livres de seus sintomas por um período prolongado, enquanto outros 50% continuam a experimentar só sintomas leves que não afetam a vida diária significativamente. Só 10 a 20% dos pacientes não melhoram.
Fonte: www.policlin.com.br
Fobia

O que é ?

A fobia social é a intensa ansiedade gerada quando o paciente é submetido à avaliação de outras pessoas. Essa ansiedade ainda que generalizada não se estende a todas as funções que uma pessoa possa desempenhar. Na maioria das vezes concentra-se sob tarefas ou circunstâncias bem definidas. É natural sentir-se acanhado quando se é observado: esse desconforto até certo ponto é normal e aceitável, muitas vezes vantajoso. Passamos a considerar esta vergonha ou timidez como patológicas a partir do momento em que a pessoa sofre algum prejuízo pessoal por causa dela, como deixar de concluir um curso ou uma faculdade por causa de um exame final que exige uma apresentação pública ou diante de um avaliador(es).

Diagnóstico

Para fazer o diagnóstico é necessário que a pessoa com fobia social apresente uma forte sensação de ansiedade ou desconforto sempre que exposta a determinadas circunstâncias. A ocorrência eventual para as mesmas situações como, por exemplo, escrever sendo observado exclui o diagnóstico de fobia social.O fóbico social sente-se muito incomodado todas as vezes que alguém o observa escrevendo. A intensidade desta reação de ansiedade é desproporcional ao nervosismo que esta situação exigiria das pessoas em geral, e isso é reconhecido pelo paciente. No momento em que a pessoa é exposta a situação fóbica, a crise de ansiedade é de tal forma intensa que parece uma crise de pânico. Por causa de todo o desconforto envolvido nessa situação a pessoa passa a apresentar um comportamento de evitação para estas situações. Casos específicos devem ser analisados individualmente, como, por exemplo, uma pessoa que tenha uma doença que deixe suas mãos com aspecto desagradável, poderá sentir-se mal ao ser observada quando assina um cheque, não por causa de uma possível fobia social, mas por causa do temor em que sua doença cause repulso em quem o observa.

Caracterísiticas Associadas

Os limites entre a timidez normal e a patológica são muito tênues para quem não é especialista no assunto. Mesmo para o próprio paciente com fobia social não é fácil acreditar que sofra de um transtorno psiquiátrico. Somente a difusão popular do quadro típico da fobia social na sociedade é capaz de levar os pacientes com fobia social ao psiquiatra, o que de fato vem acontecendo cada vez mais.
O uso de bebida alcoólica é freqüente e um bom indicativo de que o paciente pode responder bem à medicação. Há o perigo do desenvolvimento de alcoolismo, o que pode ser revertido com o tratamento adequado da fobia social. O alcoolismo surge mais como uma tentativa equivocada de automedicação.
Nas relações conjugais observa-se que quando o tratamento é iniciado após o casamento, podem surgir conflitos conjugais. Isso acontece porque o cônjuge saudável estava acostumado à dominação e o fóbico à submissão Quando o tratamento permite que a submissão se desfaça surgem naturalmente os conflitos, que podem ser superados com a cooperação e compreensão do cônjuge saudável. Pode ser necessária a complementação do tratamento da fobia social com uma psicoterapia de casais para superar essa fase.
Por fim um acontecimento comum principalmente no tratamento medicamentoso, que proporciona uma supressão mais rápida dos sintomas, é o surgimento de um comportamento hostil nos primeiros meses de tratamento, por parte do paciente. Isto se dá provavelmente devido a uma auto-afirmação que o paciente passa a adotar. Antes do tratamento, como todo fóbico social, os pacientes se submetiam a coisas com as quais não concordavam, mas o faziam por não resistirem à pressão. Com o tratamento o paciente aprende a dizer não, inicialmente com certa dose de agressividade, depois mais amadurecidamente. Geralmente este comportamento faz a família crer que o parente em tratamento piorou e se queixa ao médico disto. Estas brigas, agressões e hostilidades incomuns numa pessoa antes tão dócil são um sinal de eficácia do tratamento e essa fase de litígios é transitória não se recomendando a interrupção do tratamento por causa dela. Após três ou quatro meses o comportamento volta ao normal sem que o paciente volte a ficar fóbico novamente. Caso as brigas se prolonguem demais será necessária uma nova avaliação feita por psiquiatra.

Sintomas

Não há sintomas típicos de fobia social; como qualquer transtorno de ansiedade os sintomas são aqueles típicos de qualquer manifestação de ansiedade. O que caracteriza a fobia social particularmente é o desencadeamento dos sintomas sempre que a pessoa é submetida à observação externa enquanto executa uma atividade. Observa-se dentre os fóbicos tremores, sudorese, sensação de bolo na garganta, dificuldade para falar, mal estar abdominal, diarréia, tonteiras, falta de ar, vontade de sair do local onde se encontra o quanto antes. A preocupação por antecipação com as situações onde estará sob apreciação alheia, desperta a ansiedade antecipatória, fazendo com que o paciente fique vários dias antes de uma apresentação sofrendo ao imaginar-se na situação.
Escrever ou assinar em público
Falar em público
Dirigir, estacionar um carro enquanto é observado
Cantar ou tocar um instrumento musical
Comer ou beber
Ser fotografado ou filmado
Usar mictórios públicos (mais para homens)
Os pacientes com fobia social geralmente não conseguem dizer não a um vendedor insistente, compram um produto de que não precisam, só para se verem livres daquele vendedor, mas também nunca mais voltam àquele lugar. Os namoros muitas vezes são aceitos por conveniência e não por desejo verdadeiro. Os fóbicos sociais freqüentemente têm uma auto-estima baixa e julgam que devem aceitar a primeira pessoa que surge porque acham que não despertarão os interesses em mais ninguém.

Grupo de Risco

As pessoas mais afetadas pela fobia social são os homens, ao contrário da maioria dos transtornos de ansiedade que predominam sobre as mulheres. O início é indefinido, por ser muito gradual, impossibilitando os pacientes a identificarem até mesmo um ano em que este problema tenha começado. Na grande maioria das vezes o início é localizado na época em que começaram a se dar conta de que eram mais tímidos do que os outros, ou seja, na infância ou adolescência. Ainda não foram descritos casos na fobia social tendo iniciado após os trinta ou quarenta anos de idade. Isto não significa que não possa surgir nessa época, mas certamente só ocorre raramente. O mais tardar que a fobia social pode começar é no início da idade adulta, em torno de vinte anos; quando o paciente se dá conta percebe que é mais acanhado que a maioria das pessoas sob as mesmas condições.

Tratamento

O tratamento medicamentoso com o clonazepan ou os antidepressivos inibidores da rematação da serotonina está bem claro e definido. Essas medicações permitem uma recuperação entre setenta e noventa por cento. É pouco provável obter uma melhora de cem por cento embora algumas pessoas fiquem bem próximas disso. Talvez as pessoas com mais de cinqüenta anos de idade tenham uma certa resistência a melhora com medicação, este fato, contudo, ainda deve ser comprovado. A terapia cognitivo-comportamental vem apresentando bons resultados no tempo de um ou dois anos de duração. Não foi detectada recaída nos primeiros anos após a alta, mas acompanhamentos mais prolongados são necessários para se verificar o tempo que a terapia cognitivo-comportamental permite ao paciente estar livre dos sintomas: se definitivamente ou apenas alguns anos.Pode ser até que permita uma verdadeira cura caso os pacientes fiquem o resto da vida sem precisar de novas intervenções de qualquer natureza. Somente o tempo poderá verificar isso, ou seja, só as futuras gerações saberão desse fato.

Relato de caso

Abaixo está transcrito o relato de uma pessoa que sofreu um embaraço por causa de uma possível fobia social sem tratamento:
"Desde os meus 13 anos (agora tenho 22), percebo que quando alguém, durante uma conversa, me põe em uma situação constrangedora ou de observação, tenho algumas reações incômodas que se agravaram com o passar dos anos. Destas reações, a que mais me incomoda e o fato de eu ficar enruborecido, com as orelhas e o "pegando fogo". Esta reação acaba respondendo por mim acusações nem sempre verídicas. Um dia destes no trabalho, a caneta de estimação do meu chefe desapareceu, quando ele perguntou aos funcionários sobre o paradeiro da mesma, o único que pareceu mentir fui eu, devido às minhas reções de ficar vermelho tentando desviar as atenções sobre mim. Havia ficado claro para todos que eu sabia a resposta, embora eu afirmasse com toda a honestidade que não sabia quem a pegou. No dia seguinte, ele encontrou a caneta em sua própria casa e me perguntou porque eu havia tido aquela reação. Eu simplismente não sabia como explicar.
Centenas de casos como este aconteceram comigo e continuam acontecendo, ora com menor, ora com maior intensidade.
Eu não me considero uma pessoa tímida, a não ser por este motivo. Isto às vezes me causa depressão, nada que interrompa minha rotina. Mas, começo evitar pessoas e ocasiões que possam propiciar tais situações."

Pânico

O que é?

O transtorno do pânico é definido como crises recorrentes de forte ansiedade ou medo. As crises de pânico são entendidas como intensas, repentinas e inesperadas que provocam nas pessoas, sensação de mal estar físico e mental juntamente a um comportamento de fuga do local onde se encontra, seja indo para um pronto socorro, seja buscando ajuda de quem está próximo.
A reação de pânico é uma reação normal quando existe uma situação que favoreça seu surgimento. Estar num local fechado onde começa um incêndio, estar afogando-se ou em qualquer situação com eminente perigo de morte, a sensação de pânico é normal. O pânico passa a ser identificado como patológico e por isso ganha o título de transtorno do pânico quando essa mesma reação acontece sem motivo, espontaneamente. Nas situações em que a própria vida está ameaçada o organismo toma medidas que normalmente não tomaria, perdendo o medo de pequenos perigos para livrar-se de um perigo maior. Para fugir de uma cobra podemos subir numa árvore mesmo tendo medo de altura ou fazendo esforços incomuns, sofrendo pequenos ferimentos que no momento não são percebidos. O estado de pânico é portanto uma reação normal e vantajosa para a auto-presenvação. Aqueles que fogem mais rapidamente do perigo de morte têm mais chances de sobreviver.

O diagnóstico

O diagnóstico do transtorno do pânico possui critérios bem definidos, não podemos classificar como transtorno do pânico qualquer reação intensa de medo. Assim sendo estão aqui apresentados os critérios usados para fazer este diagnóstico.
a) Existência de vários ataques no período de semanas ou meses.Quando houve apenas um ataque é necessária a presença de significativa preocupação com a possibilidade de sofrer novos ataques ou com as consequências do primeiro ataque. Isto é demonstrado pela preocupação com doenças, intenção de ir ao médico e fazer exames, vontade de informar-se a respeito de manifestações de doenças.
b) Dentre vários sintomas pelo menos quatro dos seguintes devem estar presentes:
1- Aceleração da frequência cardíaca ou sensação de batimento desconfortável.
2- Sudorese difusa ou localizada (mãos ou pés).
3- Tremores finos nas mãos ou extremidades ou difusos em todo o corpo.
4- Sensação de sufocação ou dificuldade de respirar.
5- Sensação de desmaio iminente.
6- Dor ou desconforto no peito (o que leva muitas pessoas a acharem que estão tendo um ataque cardíaco)
7- Náusea ou desconforto abdominal
8- Tonteiras, instabilidade sensação de estar com a cabeça leve, ou vazia.
9- Despersonalização* ou desrezalização**.
10- Medo de enlouquecer ou de perder o controle de si mesmo.
11- Medo de morrer.
12- Alterações das sensações táteis como sensação de dormências ou formigamento pelo corpo.
13- Enrubescimento ou ondas de calor, calafrios pelo corpo.
*A despersonalização é uma sensação comum nos estados ansiosos que pode surgir mesmo fora dos ataques de pânico. Caracteriza-se por dar a pessoa uma sensação de não ser ela mesma, como se estivesse saindo de dentro do próprio corpo e observando a si mesmo.
**A desrealização é a sensação de que o mundo ou o ambiente em volta estão diferentes, como se fosse um sonho ou houvesse uma núvem.
Essas duas sensações ocorrem em aproximadamente 70% da população geral não significando como ocorrencia isolada uma manifestação patológica.
c) Há substâncias que podem geral reações de pânico como os estimulantes. Quando o pânico ocorre sob esse efeito não se pode dar este diagnóstico assim como também não pode ser dado em decorrência de outros estados ansiosos anteriores como um ataque de pânico secundário a uma exposição forçada de um fóbico social por exemplo.

Causas

As causas dos ataques de pânico são desconhecidas. Contudo cada um dos pensamentos teóricos vigente possue suas próprias teorias. Observa-se também que os pacientes ao procurarem o psiquiatra pela primeira vez geralmente possuem suas próprias teorias ou explicações para o que está acontecendo consigo. Por enquanto a única recomendação que o médico pode dar aos seus pacientes é de não pensarem a respeito pois como não existem bases comprovadas para se especular a respeito das causas do pânico, qualquer idéia tem muito mais chances de estar errada do que certa. O paciente deve preocupar-se em seguir o tratamento e levar sua vida normalmente ao invés de descobrir as causas de seu transtorno.

Teorias

Neuroanatômica

Baseando no princípio de que o ataque de pânico é uma perturbação do sistema fisiológico que regula as crises normais de medo e ansiedade, cientistas elaboraram hipóteses do fluxo de acontecimentos no cérebro dos pacientes com pânico. Na figura abaixo está indicado que a reação de pânico começa no locus ceruleus (LC) porque sua estimulação produz quase todas as reações fisiológicas e autonômicas do pânico. O LC por outro lado se conecta ao nervo vago que se estende a regiões do tórax e abdômen, podendo explicar a origem do mal estar abdominal, sensação de sufocação e taquicardia tão frequentes nas crises de pânico. A ponte, onde está localiozado o LC, possui amplas conecções com o sistema límbico logo acima e é neste sistema onde se localizam as reações de medo e ansiedade. A ponte é também caracterizada por estar fora da área onde se pode exercer influência voluntária como na córtex, isto poderia explicar a origem inesperada e incontrolável das crises.

Comportamental

Para o modelo comportamental a teoria neuroanatômica é insuficiente. Vários princípios comportamentais estão envolvidos no desenvolvimento do pânico: o condicionamento clássico, o princípio do medo do medo, a teoria da interpretação catastrófica e a sensibilidade a ansiedade. No princípio do condicionamento clássico o paciente desenvolve o medo a partir de um determinado estímulo e sempre que exposto a esse estímulo, a recordação de medo é evocada fazendo com que a pessoa associe a idéia do medo ao local onde se encontra. Por exemplo, ao passar num túnel caso sinta-se mal por qualquer motivo passa a relacionar o túnel ao mal estar e gerando equivocadamente nova reação de ansiedade, que passa a ser reforçada pelo alívio da saído do túnel. Este modelo não pode explicar todas as crises de pânico nem é pretenção do pensamento comportamental explicar tudo a partir de uma só teoria comportamental.

Psicanalítica

A teoria psicanalítica afirma que as crises de pânico se originam do escape de processos mentais inconcientes até então reprimidos. Quando existe no inconsciente um processo como uma idéia, ou um desejo, ou uma emoção com o qual o indivíduo não consegue lidar, as estruturas mentais trabalham de forma a manter esse processo fora da consciência do indivíduo. Contudo quando o processo é muito forte ou quando os mecanismos de defesa enfraquecem, os processos reprimidos podem surgir "desautorizadamente" na consciência do indivíduo pela crise de pânico. A mente nesse caso trabalho no sentido de mascarar a crise de tal forma que o indivíduo continue sem perceber conscientemente o que de fato está acontecendo consigo. Por exemplo o indivíduo tem uma atração física por uma pessoa com quem não pode estabelecer contato, por exemplo a própria irmã. Este desejo então fica reprimido porque a real manifestação dele causaria intensa repulsa, raiva ou nojo de sí próprio. Para que esses sentimentos negativos permanecem longe da consciência a estrutura mental do indivíduo a mantém o desejo reprimido. Caso esse desejo surja apesar do esforço por reprimir, o aparato mental o transforma o desejo noutra imagem, podendo esta ser uma crise de pânico. Uma vez que o equilíbrio mental foi ameaçado o funcionamento mental inconsciente transforma o conteúdo da repressão numa crise de pânico.

Grupos de Risco

Aproximadamente 1,5 a 2% das pessoas é afetada por esse transtorno, o que significa uma prevalência alta, sendo ainda mais alto, de 3 a 4% se os critérios para diagnóstico não forem inteiramente preenchidos, ou melhor, se considerarmos as crises parciais e os quadros de ataques de ansiedade atípicos. As mulheres são mais afetadas do que os homens, sendo aproximadamente o dobro a incidência do transtorno do pânico sobre as mulheres em relação aos homens, a proporção então é de duas mulheres para cada homem. A idade de início concentra-se em torno dos trinta anos, podendo começar durante a infância ou na velhice. A mulher de 30 anos é o grupo sobre o qual observa-se maior incidênciadesse transtorno.

Tempo de Duração

O curso do pânico é imprevisível, tanto pode durar alguns meses como pode durar vários anos. Desde que o pânico começou a ser estudado, há poucas décadas, ainda não foi possível se verificar em que percentagem ele dura a vida toda. Os estudos de longo seguimento chegam a perto de uma década e aproximadamente 10% dos pacientes continua sintomático após esse período, ou seja, continua tendo ataques de pânico quando as medicações são suspensas. É importante notar que o tratamento não cura o pânico, apenas suprime os sintomas e permite o paciente ter uma vida normal, mas a suspenssão do tratamento leva a uma recaída caso não tenha ocorrido uma remissão espontânea do transtorno. Mesmo bem conduzido o tratamento não há nenhuma garantia de cura, ou os sintomas remitem sozinhos ou permanece a necessidade de utilização das medicações. Há relatos de casos de remissão espontânea durante a gestação

Medicações

O tratamento mais recomendado para o bloqueio das crises são os psicofármacos. Os antidepressivos de todos os grupos e os tranquilizantes são eficazes no controle das crises. Atualmente mediante a disponibilidade de vários psicofármacos, dificilmente um paciente não melhora com alguma medicação. Todos os grupos de antidepressivos testados mostraram-se eficazes, os tricíclicos e tetracíclicos, os inibidores da recaptação da serotonina e os inibidores da MAO. Apesar de todos os grupos terem sido testados com sucesso nem todas as medicações de cada grupo foi cientificamente testada, presume-se apenas que sejam eficazes. Assim, também os tranquilizantes benzodiazepínicos foram testados e dependendo da dose, todos obtiveram sucesso. A decisão quanto a escolha da medicação deve obedecer a critérios básicos como outras doenças presentes no paciente, portadores de glaucoma não podem tomar tricíclicos, por exemplo. Interações com outras medicações já em uso, história de reação indesejável a determinadas medicações em escolha, características individuais como os pacientes obesos devem optar preferencialmente pelos inibidores da recaptação da serotonina, os pacientes muito magros por tricíclicos. Pessoas com problemas sexuais devem evitar os inibidores da recaptação da serotonina. Por fim como há entre essas medicações marcante diferença de preços é válido considerar isso como critério de escolha desde que não seja feita em detrimento do bem estar do paciente.
Quanto a estratégia de uso das medicações, é recomendável que os antidepressivos sejam evitados isoladamente no início do tratamento. Como essas medicações só passam a bloquear as crises após duas semanas em média, e provocam uma piora do pânico no começo, é preferível que nesta fase seja dado junto ao antidepressivo, um tranquilizante, que tanto poderá ser suspenso depois, como continuar sozinho em monoterapia. Os tranquilizantes de escolha são os de alta potância, embora os de baixa potência podem ser usados em doses mais elevadas.

Terapias

A terapia cognitivo-comportamental é a única que pode ser indicada para o tratamento do pânico, contudo as medicações são mais rápidas no bloqueio das crises. Há pesquisadores que contestam o uso da terapia cognitivo-comportamental para o transtorno do pânico, indicando apenas para o tratamento da agorafobia.

Consequências do pânico

Frequentemente encontramos entre os paciente com pânico certas reações distintas do próprio pânico mas oriundas dele. A mais comum é a agorafobia que possui uma seção especial a ela dedicada. A ansiedade antecipatória é uma ocorrência comum em outros transtornos de ansiedade, trata-se simplemente da preocupação excessiva que antecede o eventos às vezes por alguns dias. Como o paciente com pânico nunca sabe quando sofrerá nova crise está sempre apreensivo, quando relaciona a crise a determinado local ou situação passa a ter ansiedade referentes a eles. A evitação é o comportamento decorrente da atribuição do local a sua crise, quem tem medo de ter crises em túneis por exemplo dá voltas maiores para evitá-lo. Por fim, a hipocondria é uma manifestação frequente no transtorno do pânico, apesar de encontrarmos poucas referências nos livros a esse respeito, na prática é uma relação bastante comum. Como as crises são fortes e muitas vezes associadas a mal estar cardíaco, os pacientes acreditam que sofrem algum mal cardiológico e por isso são encontrados nos consultório e laboratórios de exames cardíacos, além das emergências gerais quando julgam estarem tendo um ataque cardíaco.

Coração

A ligação entre o pânico e doenças cardíacas é nula conforme diversos estudos mostraram, ou seja, não existem evidências de que os ataques de pânico com forte dores no peito venham a provocar qualquer tipo de doença cardíaca, nem as doenças cardíacas por outro lado podem causar pânico.
O prolapso da válvula mitral é um alteração anatômica cardíaca inócua frequentemente encontrada dentre os pacientes com pânico. Não se sabe ainda se existe alguma ligação genética entre o prolapso e o pânico, não há nenhuma prova de que o pânico leve a formação do prolapso nem o prolapso cause pânico pois, muitas pessoas têm prolapso sem terem pânico. A concomitãncia entre essas duas manifestações médicas é reconhecida e não muda em nada a evolução, o tratamento e a gravidade do pânico, assim como o pânico não agrava o prolapso.
Como a sintomalotogia aparentemente cardíaca é grande no transtorno do pânico, a frequência desses paciente nos consultórios cardiológicos é grande. Muitos pacientes mesmo depois de convencidos de que não têm nada no coração continuam indo às emergências com receio de infarto do miocárdio, isto demonstra o caráter de incontrabilidade do transtorno do pânico como ocorre em todas perturbações mentais.

Problemas gerais que podem se parecer com ataques de pânico

Nenhuma doença mental é letal nem provoca sequelas, mas outras doenças médicas podem, por isso, sempre que há suspeitas da existência de algum problema clínico causando uma manifestação parecida ao pânico, é imprescidível investigar outros problemas médicos.
As doenças mais parecidas aos ataques de pânico são:
1. Hipertireoidismo ou hipotireoidismo
2. Hiperparatireoidismo
3. Feocromocitoma
4. Disfunções vestibulares
5. Convulsões
6. Intoxicação do sistema nervoso central
7. Doenças cardíacas
1. As alterações da tireoide geralmente possuem vários outros sintomas inexistentes no pânico, como alterações significativas do peso, do dinamismo, da pele por exemplo, além de poder ser diagnosticada através da dosagem dos hormônios sanguíneos. As crises do pânico pelas alterações da tireoide podem até ceder com um tratamento, mas isso não melhora o estado para o organismo. O tratamento do pânico pode ser realizado enquanto se procede o devido controle hormonal.
2. O hiperparatireoidismo é menos comum, mas alterações metabólicas podem fazer com o que o paciente tenha fortes perturbações físicas que se exteriorizam como crises de pânico.
3. O feocromocitoma é raro, trata-se do excesso de adrenalina e outras catecolaminas circulantes. Além de crises de pânico o paciente pode sentir tremores, cefaléia, taquicardia, sudorese, ansiedade, ruborização, hipertensão, de forma que é muito parecido aos sintomas do pânico. Através da dosagem das catecolaminas, em 24h este problema pode ser descartado.
4. As disfunções vestibulares são as perturbações do vestíbulo auditivo e o cerebelo. As perturbações vestibulares cursam com tonteiras, enjôos, vômitos e desequilíbrios mas não proporcionam sensação de medo. Apesar disso pode ser confundida com o pânico.
5. Convulsões por serem inesperadas e de curta duração podem se parecer com crises de pânico. As covulsões que cursam com perda dos sentidos e queda podem ser descartadas porque o pânico não provoca isso, somente as crises que não provocam perda de consciência podem ser consideradas como possíveis crises de pânico.
6. O uso de certas substâncias como cocaína ou estimulantes podem levar a crises de pânico típicas, mas não provocam o transtorno do pânico, ou seja, uma vez eliminadas as substâncias psicotrópicas as crises de ansiedade cessam sem deixar esse tipo de sequela.
7. Os problemas cardíacos devem sempre ser descartados. Um paciente com quadro clínico compatível com transtorno do pânico e queixas cardíacas deve ser encaminhado rotineiramente para o atendimento cardiológico. Caso surja algum problema será uma mera coincidência, mas é melhor errar por excesso de zelo do que esperar consequências danosas para o coração. É recomendável que isso seja feito pois muitas medicações que tratam o pânico provocam pequenas alterações no ritmo cardíaco.

Aos parentes

Frequentemente os paciente com pânico sofrem muito duas vezes, a primeira por causa dos ataques e suas consequências e a segundo por causa da incompreensão de que são vítimas. Como médico canso-me de ouvir de meus pacientes que seus filhos, pais, cônjugues criticam-no por causa das crises achando que são frescuras, que está na verdade precisando apanhar...!!!??? É verdade, a primeira coisa que os parentes têm que fazer é compreender, aceitar e apoiar os pacientes. O transtorno do pânico é uma doença como outra qualquer, o paciente não escolheu tê-la, nem pode evitá-la.
Aqui estão algumas recomendações às pessoas que convivem com quem tem pânico:
Nunca diga:
Reaxe, acalme-se...
Você pode lutar contra isso...
Não seja ridícula(o)!
Não seja covarde!
Você tem que ficar (quando o paciente quer sair de onde está)

Recomendações

1. Não faça suposições a respeito do que a pessoa com pânico precisa, pergunte a ela.
2. Seja previsível, evite surpresas
3. Proporcione a quem sofre de pânico a paz necessária para se recuperar.
4. Procure ser otimista para com quem pânico, procure aspectos positivos nos problemas.
5. Não sacrifique sua própria vida pois acabará criando ressentimentos.
6. Não entre em pânico quando o paciente com pânico tiver um ataque.
7. Seja paciente e aceite as dificuldades de quem tem pânico mas não se conforme como se ela(e) for uma inválida(o).
Fonte: www.psicosite.com.br

27/06/2011

O corpo ou a vida

O corpo perfeito… ou sua vida? Universitários britânicos levantaram essa hipótese em uma pesquisa, para saber qual é o grau de importância que as pessoas dão à beleza estética.
Surpreendentemente, quase um terço das mulheres jovens disse que trocaria no mínimo um ano de suas vidas em troca do corpo de seus sonhos (16%).
10% trocariam dois anos de suas vidas e 2% perderiam uma década de vida pela mudança. Houve até quem trocaria vinte ou mais anos em troca da beleza, representado por 1% dessas mulheres.
Esse quadro indica um fator alarmante entre os jovens. Hoje, uma aparência perfeita pode ser considerada mais importante do que qualidades como bondade, honestidade, senso de humor ou inteligência.
A preocupação com a aparência está começando cada vez mais cedo. De acordo com a Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos, mais de 326 mil jovens e crianças de até 18 anos fizeram procedimentos cosméticos e estéticos em 2004.
É habitual que jovens tenham o desejo de realizar mudanças no corpo, como a remodelação de orelhas de abano, correção de seios assimétricos, redução de mamas masculina e remodelação do nariz.
O que assusta muita gente, entretanto, são procedimentos que se restringiam aos adultos se tornando parte do universo de consumo já na infância e na adolescência – como a lipoaspiração e a implantação de silicone nos seios. Procedimentos como esses fazem com que as crianças se pareçam cada vez mais com adultos e envolvem mais as questões de sexualidade do que de autoestima.
Com a falta de maturidade, crianças e jovens podem ter uma falsa crença de que as mudanças de seu corpo promoverão melhorias em suas vidas.
Os pais e os médicos devem ter certeza de que esses jovens têm a noção do que as alterações no corpo podem, ou não, trazer a eles, antes de qualquer mudança brusca. Também é necessário um ambiente em que os jovens não sejam levados a dar mais valor à aparência do que ao caráter das pessoas.
Um dos maiores exemplos de nossos tempos da beleza impossível é a Barbie. A aparência da boneca pode fazer com que as meninas, desde cedo, criem uma ideia inalcançável de beleza. E é fácil de entender o motivo.
A cintura da boneca é 39% menor do que a média das pessoas anoréxicas. A gordura do corpo seria 17% menor do que a necessária para a menstruação. Pesquisadores criaram um modelo de uma adulta com as proporções da Barbie no computador e descobriram que as costas dessa pessoa não suportariam o peso de seu corpo. Além disso, ela poderia ter apenas metade de um fígado normal e apenas alguns centímetros de intestino. Assim, logo morreria de desnutrição. Essa brincadeira de garotas, somado à pressão para a beleza inexistente, pode levar a ideias nem um pouco divertidas

‘Aliens’ vivem entre nós, afirma cientista

Alienígenas podem estar vivendo aqui, na nossa Terra de acordo com um professor da Universidade Estadual do Arizona (EUA). Segundo Paul Davies, nosso planeta pode abrigar algumas formas de vida estranhas – que não vivem da maneira com a qual estamos acostumados. Essas criaturas representariam um novo conceito de existência biológica.
A “shadow life”, como os cientistas a chamam (algo como vida sombria), pode estar escondida em lagos de arsênico tóxico ou, até mesmo, no fundo dos oceanos. Davies, em uma conferência, pediu à comunidade científica a realização de uma expedição na Terra, para analisar ambientes hostis e procurar novas formas de vida.
Segundo o professor, essas criaturas podem estar até mesmo na mesma sala que nós – não as vemos porque não as reconhecemos ainda. “Não precisamos ir até outros planetas para encontrar formas de vida estranhas” declarou Davies.
“É razoável a idéia de uma biosfera sombria aqui, na Terra. Só que ninguém se deu ao trabalho, ainda, de procurar. O porquê eu não sei. Os custos seriam inferiores àqueles que gastamos procurando por extraterrestres” argumenta o professor.
O simpósio no qual Paul Davies apresentou suas idéias era voltado à idéia de que a vida na Terra pode “ter evoluído mais de uma vez”.
Os descendentes dessa segunda gênese podem viver entre nós até hoje – não os conhecemos pois vivem em uma biosfera diferente da nossa, inacessível, pois nossos processos biométricos seriam muito distintos.
Até mesmo nossos microscópios seriam incapazes de detectar essas formas, já que os aparelhos estão configurados para perceber seres “normais”.
Há duas possibilidades na teoria da vida sombria: ou ela está isolada em nichos além do nosso alcance, desertos, lagos salgados, lagos de arsênico, etc. Temos uma lista enorme de lugares em que eles podem estar localizados.
A outra possibilidade é que a vida sombria está a nossa volta, convivendo conosco. Nesse caso seria extremamente difícil detectá-la, já que teríamos que separá-la completamente do resto do ambiente.
A descoberta de uma forma de vida alternativa seria a prova de que criaturas podem surgir fora dos moldes que conhecemos. Se a vida sombria for detectada, significa que a gênese ocorreu duas vezes, de formas distintas, no mesmo lugar, na Terra. Daí para a verdadeira vida alienígena é um pulo.
Se admitirmos que possam existir organismos que sobrevivam em condições adversas para as formas de vida baseada em carbono, as possibilidades de planetas que poderiam ser povoados de civilizações e espécies desconhecidas aumentam incrivelmente. [BBC]


26/06/2011

A maior lula do mundo

Pescadores neozelandeses podem ter capturado hoje a maior lula colossal já vista, com 14 metros de comprimento e 450 quilos. O animal foi pego no mar da Antártida ainda com vida e içado a bordo por uma rede de carga do pesqueiro, segundo informou o ministro neozelandês da Pesca, Jim Anderton.
O grupo pescava merluzas quando a lula colossal, cuja dieta inclui o pequeno peixe, ficou presa. "A tripulação parou de içar a linha durante duas horas, enquanto a lula era conduzida até uma rede de carga e puxada para bordo", acrescentou.
Segundo ele, a lula tem olhos do tamanho de pratos e tentáculos com ganchos afiados como tesoura. Além de ventosas do tamanho de pneus.
Steve O´Shea, especialista em lulas da Universidade de Tecnologia de Auckland, na Nova Zelândia, afirmou que a comunidade científica está muito excitada com a descoberta. "Posso afirmar que ela vai gerar interesses fenomenais em todos."
Tentáculos de lula são bastante apreciados como petiscos no mundo todo. "Se fizéssemos ´calamari rings´ (tentáculos fritos) com essa lula, certamente eles teriam o tamanho de rodas de tratores", disse o especialista.
A lula colossal será congelada e levada para o museu nacional Te Papa, na capital da Nova Zelândia, Wellington, para ser usada em estudo científico, comunicou estadão.com.br.
Especialistas ainda não puderam examinar o ser, mas se as expectativas estiverem corretas, esse é o mais pesado exemplar já encontrado, com 150 quilos a mais que a espécie anterior.
A primeira lula colossal encontrada era uma fêmea jovem com pouco mais de 150 quilos, capturada na costa da Antártida, em 2004.
Vivendo em grandes profundidades, as quais podem chegar a 2 mil metros, a lula colossal (Mesonychoteuthis Hamiltoni) é um dos animais mais misteriosos do oceano. Dados mostram que essa espécie é capaz de crescer até 14 metros de comprimento e pode ser extremamente agressiva.
Apesar de pertencerem à mesma espécie, as lulas colossais são diferentes das lulas gigantes (Architeuthis species), encontradas na costa neozelandesa. As lulas gigantes podem chegar a 12 metros, mas não são tão pesadas quanto seu familiar.

Tubarão baleia

Nomenclatura
Esta espécie foi identificada pela primeira vez em 1828, na costa da África do Sul, mas a família Rhincodontidae foi criada apenas em 1984. O nome "tubarão-baleia" surgiu graças ao tamanho desse peixe.

Alimentação

O tubarão-baleia se alimenta de plâncton, macro-algas, krill, pequenos polvos e outros invertebrados. As várias fileiras de dentes não atuam na alimentação, a água entra constantemente na boca e sai através dos arcos das brânquias. Qualquer material capturado é engolido. O tubarão pode fazer circular a água a uma taxa de até 1,7 l/s. Entretanto, também se alimenta de forma ativa, explorando concentrações de plâncton ou pequenos peixes através do olfato.
De acordo com marinheiros, os tubarões-baleia se encontram nos arrecifes perto da costa caribenha de Belize suplementando sua dieta ordinária alimentando-se das ovas de caranhos gigantes que enxameiam nessas águas em maio, junho e julho entre a lua cheia e os quartos crescente e minguante desses meses[carece de fontes?].

 Comportamento

Um comparativo entre os tamanhos do tubarão-baleia e do homem.
Quando se explica que a maioria dos tubarões não são perigosos para os humanos, esta espécie é geralmente usada como o exemplo principal. Mergulhadores podem nadar ao redor do gigantesco peixe sem problema algum.
Os tubarões são freqüentemente vistos na Tailândia, nas Maldivas, no Mar Vermelho, na Austrália ocidental (Arrecife de Ningaloo), na Reserva Marinha de Gladden Spit, em Belize e nas ilhas Galápagos. São regularmente vistos entre dezembro e maio nas Filipinas (Donsol). Mergulhadores afortunados também se encontraram com tubarões-baleia nas Seychelles e em Porto Rico. Entre dezembro e setembro, é bem sabido que eles nadam ao longo da baía de La Paz na Baixa Califórnia mexicana[carece de fontes?].

[editar] Reprodução

Como ocorre com a maioria dos tubarões, os hábitos reprodutivos dos tubarões-baleia são obscuros. Baseando-se no estudo de um único ovo encontrado na costa do México em 1956, acreditava-se que eles fossem ovíparos, mas a captura de uma fêmea grávida em julho de 1996, contendo 300 filhotes de tubarão-baleia[2] indica que eles são vivíparos com desenvolvimento ovovivíparo. Os ovos permanecem no corpo e as fêmeas dão luz a filhotes com 40 a 60 cm. Acredita-se que eles alcancem maturidade sexual por volta dos 30 anos e sua longevidade é estimada como sendo entre 60 e 130 anos.
Segundo a WWF, o menor exemplar vivo da espécie foi encontrado com apenas 38 centímetros. Sua pequena cauda ficou presa em cordas de amarras de navios em 10 de março de 2009 na Baía de Sorsogon, Filipinas.

 Importância para o homem

O tubarão-baleia é visado pela pesca artesanal e pela indústria pesqueira em várias áreas onde eles se juntam sazonalmente. A sua população é desconhecida e esta espécie é considerada em perigo pela IUCN. Sabe-se que os tubarões-baleia freqüentam as águas na costa de Donsol na província Sorsogon das Filipinas. Um tubarão-baleia é, também, a principal atração do Aquário Kaiyukan de Osaka, no Japão.
No ano de 2005, três tubarões-baleia estavam sendo estudados em cativeiro no Aquário Churaumi de Okinawa, também no Japão. Quatro tubarões-baleia, incluindo dois machos, Ralph e Norton e duas fêmeas, Alice e Trixie, são mantidos no Aquário da Georgia, que abriu em 2005 em Atlanta. As duas fêmeas foram adicionadas ao grupo em 3 de junho de 2006 com a esperança de que sua reprodução pudesse ser estudada em cativeiro. Todos os quatro tubarões foram importados de Taiwan pela UPS.

Qual a aranha mais perigosa do mundo?

Uma vez me perguntaram "qual a aranha mais perigosa do mundo",então aqui esta a resposta.

A aranha Camelo,no Iraque. Elas correm a 20 Km/h, são noturnas, a menos que fiquem à sombra. Saltam a grandes alturas e se alimentam referencialmente de estômagos e genitálias de camelos e dromedários.... Quando elas mordem, é injetada uma alta dose de 'Novacaina', que paralisa e anestesia quase que instantaneamente o membro, e, como nos morcegos, você não sente a picada pois uma 'baba' anestesia o local antes. Assim, se for picado a noite você nem sente, então quando você acorda parte do braço ou perna estará faltando pois
as aranhas os ficaram literalmente mastigando durante todo seu sono

Aracnofobia limitações e tratamento

A aracnofobia é um problema que limita a liberdade de algumas pessoas. Os aracnofóbicos não podem viajar para o campo com medo de se deparar com uma aranha. Não podem morar só num apartamento, pois se aparecer uma pequena aranha, tem que ligar para um familiar para que venha a retirar o inseto. Ao dormir tem que fazer uma checagem rigorosa atrás dos moveis para garantir que não há aranhas no quarto. Algumas enfermidades psico-somáticas podem aparecer, decorrentes do stress experimenta do durante anos. Muitas vezes a não compreensão do problema por familiares e amigos, levam os aracnofóbicos a serem surpreendidos por brincadeiras com aranhas de plástico ou mesmo de verdade.

Até o momento todas as terapias anteriores envolviam a exposição a uma aranha (real, virtual ou imaginaria), mas pesquisas mostram que um 70% dos aracnofóbicos nunca fariam uma terapia envolvendo algum tipo de aranha.


No SLAT as pessoas com aracnofobia evoluem positivamente sem necessidade de visualizar nenhuma aranha. O aracnofóbico, com a orientação do um profissional (psicólogo ou psiquiatra) instalará o programa para a visualização de imagens em seu próprio computador. Em seguida o paciente assistirá a uma apresentação preliminar de imagens, e a partir dela será realizada uma apresentação final individualizada em função do grau de stress que o paciente manifesta diante de cada imagem. Cada apresentação e preparada especificamente para cada paciente, não devendo ser compartilhada por outros aracnofóbicos. Finalmente, o paciente assistirá duas vezes por dia a apresentação individualizada.


Os pacientes experimentam a melhora quando percebem que já não reagem do mesmo modo frente ao aracnídeo. Sudorese, inquietação, pulso acelerado somem depois de um mês e meio da correta realização do tratamento. Dos 29 aracnofóbicos voluntários com que foi realizada a pesquisa na USP, 27 ficaram tranqüilos a menos de 2 metros de uma caranguejeira de 8 cm dentro de uma caixa transparente, 20 pegaram na caixa e 17 abriram a caixa com pouca ou nenhuma ansiedade.

O tratamento foi recentemente divulgado no programa Globo Reporter.

No programa, o método para tratar fobias do professor Javier Ropero Peláez foi aplicado pela psicóloga Laura C. Granado para tratar pacientes com aracnofobia. Cuidado! Nesta materia do Globo Reporter aparecem varias aranhas.

25/06/2011

Agua-viva Caixa

Box Jellyfish (Água-Viva Mortal)

Um dos mais mortais animais na face da Terra, também chamada de "Sea Wasp".

Essa água-viva, com corpo meio quadrado, habita o Norte e Nordeste da Austrália, e pode ser encontrada por toda a extensão da Barreira de Corais, ou seja: Por cerca de 2.000 Km.

A toxina presente nos tentáculos que chegam à muitos metros de comprimento, é tão forte, que os poucos sobreviventes de um encontro com uma Box Jellyfish, descrevem a dor mais como um choque elétrico constante, do que uma queimadura. Após o contato, a pessoa provavelmente sairá do mar gritando, e irá desmaiar na areia com marcas no corpo, como se fossem chicotadas. Dependendo da extensão da área afetada, parada Cárdio-Respiratória, ocorre em menos de 3 minutos, sendo necessário a aplicação de respiração boca a boca e compressão torácica.

Aconselha-se não abandonar a vítima para buscar socorro, e sim conseguir de alguma forma, que outros o façam.

A Box Jellyfish é responsável na Austrália por mais mortes que Tubarões, Crocodilos e Cobras. Não existem antídotos conhecidos, porém a aplicação de vinagre na área atingida reduz um pouco a dor, até que uma ambulância chegue ao local. Atenção médica para salvar a vítima é indispensável.

Dica: Jamais tente sem estar usando luvas de borracha, retirar os tentáculos enrolados em uma pessoa, pois serão 2 candidatos à ir pro céu. Igualmente, ao tentar ressuscitar a vítima, tome muito cuidado para seu corpo não entrar em contacto com as áreas afetadas ou partes da Box Jellyfish.

Atuando sobre o sistema nervoso, pode provocar na vítima, no espaço de minutos, uma transpiração abundante, cegueira, falta de ar e morte. Alguns biólogos classificaram o veneno deste como o mais potente de todos. Nos últimos 25 anos, 60 pessoas morreram enquanto tomavam banho nas praias de Queenslândia, na Austrália, por terem tocado nestas medusas.